- "Antes da era da adulteração, considerava-se que por trás de cada trabalho havia algum conceito de sua execução perfeita. Era isso que tornava o trabalho agradável e servia para medir a qualidade de seus resultados. Ademais, a adequação entre a ideia e a execução da obra evidenciava uma teleologia, já que o artífice trabalhava não apenas para obter sustento, mas também para ver seu ideal corporificado em sua criação. O orgulho da perícia profissional é bem explicado quando dizemos que trabalhar é rezar, pois o esforço cuidadoso para concretizar um ideal é um tipo de fidelidade. O artífice de antigamente não se apressava, porque a perfeição não leva em consideração o tempo, e o trabalho mal feito mancha a personalidade. Mas ela mesma [a perfeição] é uma manifestação do autocontrole, que não se adquire tomando o caminho mais fácil. Quando o caráter reprime a autoindulgência, a transcendência o rodeia." -- Richard M. Weaver
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Encerrando Fevereiro …
… com uma encomenda que finalmente deixou a bancada. Uma faca grande de caça, feita em aço 5160. Pesada e robusta (são pouco mais de 500 g de aço), boa também para o mato.
Publicado em Cutelaria, Facas artesanais, Fotografia, Projetos
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“Hidden tangs” e guardas
Estou fazendo algumas facas com espiga escondida (“hidden tang”) e com guardas. Ambas as montagens são um desafio, pois tenho uma certa preferência por facas “full tang” e sem guarda. Mas é algo que preciso praticar, e que tem um … Continue lendo
Publicado em Cutelaria, Facas artesanais, Projetos, Técnica
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